CONVIDADOS


Afonso Cruz
Afonso Cruz (1971) é escritor e artista multidisciplinar. Publicou mais de quarenta livros, entre romances, teatro, não-ficção e ensaio, foto-texto, poesia, novelas juvenis, álbuns ilustrados. Os direitos dos seus livros foram vendidos para mais de vinte línguas.
Alguns prémios e distinções: Prémio Literário Maria Rosa Colaço, Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, Prémio da União Europeia para a Literatura, Prémio Autores/SPA (duas vezes, em diferentes categorias), Prémio Fernando Namora, Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil (FNLIJ), Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga/Associação Portuguesa de Escritores, Prémio Álvaro Magalhães e Prémio Nacional de Ilustração.


Albano Jerónimo
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Alberto Faria
Alberto Faria é ilustrador e diretor de arte na agência de publicidade BBDO Portugal.
Já trabalhou para outras agências como a Brandia, Fuel, Havas, TBWA e Young & Rubicam, e ilustrou para publicações como o Diário de Notícias, Elle, Ler, Evasões, Observador Lifestyle, Público, Revista Up, Volta ao Mundo, e as editoras Abysmo, Caminho, Cotovia, Gailivro, Fábula e Zero a Oito.
Foi premiado em alguns dos principais festivais de publicidade nacionais e internacionais e foi autor de sardinhas premiadas nas Festas de Lisboa em 2013, 2014 e 2015.
Participou em mais de 20 exposições coletivas.


Américo B. Carlos
Nascido em 1952 na vila de Azambuja, é autor de uma vasta obra que abrange poesia, investigação histórica e romance. Na poesia, publicou Adágio Romanza e Grave (com duas edições em 2012 e 2014) e As Flores Brancas do Frangipani (2014), ambos editados pela Parceria A. M. Pereira. Em 2015, lançou Pais e Filhos, Avós e Netos, em Versos Discretos pela editora Sobrius, e, mais recentemente, em 2020, publicou O Bebedor de Tisanas – Poemas em verso e prosa pela Guerra e Paz.
Na área da investigação histórica, publicou, em 2019, A Greve Camponesa de 8 de maio de 1944 em Azambuja e Baixo Ribatejo, também pela editora Guerra e Paz, com prefácio do historiador Fernando Rosas, um livro que revisita um momento decisivo da história social e política da região.
Em 2022, estreou-se no romance com O Riso dos Dias, publicado pela Minotauro/Almedina, obra que explora o impacto da Revolução de Abril, os anos de transição em Angola entre 1974 e 1975, e histórias de amor que atravessam este período. Atualmente, tem no prelo um novo romance que tem início durante a campanha presidencial de 1958, que opôs Humberto Delgado a Américo Tomaz.
Reconhecido também pelos prémios literários conquistados, foi distinguido em 1979 com o primeiro prémio de Poesia e uma menção honrosa de Conto pelo Centro de Cultura Regional de Santarém (hoje Prémio Literário Mário Viegas). No ano seguinte, recebeu o prémio de Poesia atribuído pelo Grupo de Estudos Brasileiros do Porto, ligado à Faculdade de Letras do Porto.
Além da sua carreira literária, tem desempenhado papéis de destaque noutras áreas. Foi professor na Faculdade de Direito de Lisboa e no ISCTE-IUL, bem como consultor do Banco Mundial e da União Europeia para as Finanças Públicas de vários Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPs). Ocupou o cargo de coordenador no Conselho Económico e Social e, atualmente, integra o Painel de Peritos do Fundo Monetário Internacional nos departamentos de Assuntos Fiscais e Jurídicos.


Ana Luísa Vilela
Nascida em Coimbra, mas ribatejana antes de tudo, Ana Luisa Vilela é, desde há mais de 30 anos, professora de Literatura Portuguesa na Universidade de Évora, depois de ter lecionado na Universidade Católica de Lisboa e no Instituto Politécnico de Santarém. Durante alguns anos, lecionou igualmente em Escolas do Ensino Secundário em Azambuja e Cartaxo. Tem publicado, organizado e orientado monografias, artigos científicos, teses, dissertações e verbetes sobre autores da Literatura Portuguesa dos séculos XIX e XX. Privilegiando os estudos queirosianos, pertence à equipa responsável pela Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós. Mas tem igualmente estudado autores como Ramalho Ortigão, Florbela, Sophia, Agustina, Torga, Teolinda, Manuel de Freitas ou José Luís Peixoto.


Ana Matos
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Ana Paula Amendoeira
Ana Paula Amendoeira é historiadora (Universidade de Lisboa) com especialização no domínio da ação cultural, património e Património Mundial da UNESCO (Paris IV Sorbonne). Diplomada em Administração de Projetos Culturais pela Fundação Marcel Hicter, Conselho da Europa. Bolseira de Investigação da FCT, Investigadora do Centro de Estudos Arqueológicos e Ciências do Património da Universidade de Coimbra. Presidente do ICOMOS Portugal entre 2011 e 2015 Directora Regional de Cultura do Alentejo 2013-2023. Vice-Presidente da CCDRAlentejo desde janeiro de 2024. Membro do conselho geral da Universidade de Évora. Membro do Conselho consultivo do Instituto Pedra (Conservação de Património) no Brasil. Membro português do Comité Científico da Joint Programming Iniciative on Cultural Heritage(União Europeia) desde novembro de 2020.


Ana Vidal
Ana Vidal (Lisboa, 11/02/1957) vive atualmente em Sintra.
Estuda Marketing, Publicidade e Relações Públicas. A sua actividade profissional tem-se desenvolvido em diversas áreas, sempre ligadas à Comunicação: jornalismo, copywriting, assessoria de imprensa, guionismo e escrita (poesia e prosa). Há muitos anos que se dedica à criação e à execução de projetos culturais no âmbito da Lusofonia, procurando construir pontes de entendimento e aproximação entre os países que, na sua diversidade, partilham a língua portuguesa. Colaborou com diversas publicações em Portugal e no Brasil, na área da crónica e da prosa poética. É ainda letrista, com obras musicadas e gravadas em Portugal e no Brasil.
É membro da Sociedade Portuguesa de Autores/SPA e do P.E.N. Clube Português.


André Letria
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Andreia Ribeiro
Andreia Ribeiro nasceu em São Paulo em 1983. Filha de pais portugueses que não aguentaram as saudades e decidiram voltar para a Madeira em 1991, cedo voltou-se para os livros e para a escrita. (A falta de canais na televisão faz maravilhas pela imaginação). Estudou publicidade em Lisboa e Madrid, começou a trabalhar em 2005 como redatora e desde aí passou por algumas das maiores agências de publicidade do país. Hoje é diretora criativa na agência Fuel Lisboa e faz parte da direção do Clube de Criatividade de Portugal.


Beatriz Testa
Aos 23 anos, licenciada em Sociologia e futura mestre em comunicação, Beatriz Testa passa grande parte do seu tempo livre com o nariz num livro, ou a falar sobre as suas leituras na conta de Instagram @testabooks. Através deste seu projeto descobriu um apreço especial pela comunicação no setor literário e, a nível profissional, gostaria de contribuir para a evolução da forma como se comunicam livros em Portugal.


Bru Junça
Nasci em Évora num domingo e talvez, por isso, seja dada ao vagar. Vivi na rua onde morou Florbela Espanca. Gosto da côdea do pão acabado de cozer. A minha casa ficava por cima da minha primeira escola. Rua abaixo, rua acima fui apre(e)ndendo o mundo. Aprendi matemática na mercearia e percebi que o caminho dói quando o Sr. Moreira me punha meias solas nos sapatos, gastos pela brincadeira. Aprendi a escutar, ouvindo as estórias da vizinhança. Tive um grilo e dois canários. Conheci o cuidar e o dizer adeus. O cheiro a café devolve-me a casa. São os pássaros que acordam a manhã à minha janela. Numa cozinha aprendi a contar grãos e o tempo. Acareio tudo quanto é memória. Não vivo sem livros e faço livros em pano. Conto e leio histórias. O lume de chão é-me companhia onde a Palavra é encontro com o mundo e com o outro. A palavra une, desembaraça e abraça.


Bruno Vieira Amaral
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Carlos Vaz Marques
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Cláudio Garrudo
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Dora Gago
Dora Gago nasceu em São Brás de Alportel (Algarve). É atualmente investigadora doutorada integrada do CHAM (Universidade Nova de Lisboa) e professora convidada da ESE do Instituto Politécnico de Setúbal.
É autora de livros de poesia, ficção, crónica e ensaio. Tem colaborado em jornais e revistas nacionais e internacionais, assim como em livros colectivos.
Publicou doze livros. O primeiro, Planície de memória (poesia) em 1997. Posteriormente, destacam-se: A sul da escrita (distinguido com o Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca em 2006), Imagens do estrangeiro no Diário de Miguel Torga (2008), As Duas Faces do Dia (Menção honrosa no Prémio Literário Florbela Espanca), Travessias, Contos Migratórios (2014), A Matéria dos sonhos (2015); Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na literatura portuguesa (finalista do Prémio de Ensaio de Pen Clube em 2021), Floriram por engano as rosas bravas (2022) e, mais recentemente Palavras nómadas (distinguido com o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga da APE/ CM. De Braga.
Doutorada em Literaturas Românicas Comparadas, mestre em Estudos Literários Comparados e licenciada em Português e Francês, foi investigadora e professora universitária no Uruguai, Macau (China), Estados Unidos e Portugal.
É membro da ASSESTA, do Pen Clube, da APE e de outras associações.


Dulce Maria Cardoso
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Dulcineia Catarina Moura
Deputada à Assembleia República (XVI Legislatura).
Doutora em Economia pela Universidade da Beira Interior e pós-graduada em Marketing Territorial. Investigadora como membro integrado do NECE – Research Center in Business Sciences (UBI). É coordenadora executiva de uma associação de desenvolvimento regional, que promove turisticamente a região de influência (Territórios do Côa, ADR).
Do seu percurso profissional destaca-se a experiência técnica na participação e coordenação de projectos de desenvolvimento regional, promoção turística e de cooperação transfronteiriça. É docente do ensino superior, formadora, consultora de empresas, e também oradora convidada em iniciativas de promoção regional e turística, e inovação e de fomento do espírito criativo e empreendedor.
Autora do Livro ‘Pensar o Interior’, editado pela Caminho das Palavras. Colabora regularmente com artigos de opinião em jornais locais e regionais. É ainda autora e co-autora de artigos científicos publicados em jornais, revistas e livros de Economia e Gestão. Também, co-autora do livro Caderno de Emoções e coordenadora editorial de diversos livros e brochuras de comunicação e promoção turística do território de influência da associação que dirige.


Frederico Pedreira
Frederico Pedreira é poeta, romancista, ensaísta e tradutor. O seu livro Uma Aproximação à Estranheza, baseado na sua tese de doutoramento, recebeu o Prémio Imprensa Nacional/Vasco Graça Moura de Ensaio em Humanidades. O romance A Lição do Sonâmbulo venceu o Prémio de Literatura da União Europeia (2021) e o Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz, tendo sido publicado na Bulgária, Croácia, Sérvia, Hungria e Macedónia. Publicou Coração Lento, livro de poesia distinguido com o Prémio Autores SPA (2022), o livro de ensaios Um Virar de Costas Sedutor e o romance Sonata para Surdos (2024). Traduziu, entre outros, livros de poesia de W. B. Yeats, Dylan Thomas e Louise Glück, ensaios de G. K. Chesterton e George Orwell, contos de Katherine Mansfield e numerosos contos e romances de autores como Dickens, Swift, Wells, Hardy, Melville, Woolf e Banville.


Gonçalo M. Tavares
Gonçalo M. Tavares, desde 2001 publicou livros em diferentes géneros literários, traduzidos em cerca de 70 países, um pouco por todo o mundo.
Recentemente, Le Quartier (O Bairro), de Gonçalo M. Tavares, recebeu o prestigioso Prix Laure-Bataillon 2021, atribuído ao melhor livro traduzido em França, sucedendo assim à Nobel da Literatura Olga Tokarczuk, que recebeu este prémio em 2019, e ao escritor catalão Miquel de Palol. Ainda em 2021, O Osso do Meio foi premiado no Oceanos, Brasil.
Vinte e duas das suas obras foram já distinguidas, em diferentes países.
Foi seis vezes finalista do prémio Oceanos, no Brasil, tendo sido premiado três vezes. Foi ainda duas vezes finalista do Prix Médicis e duas vezes finalista do Prix Femina, entre outras distinções de relevo .
Com Aprender a rezar na Era da Técnica recebeu o Prix du Meilleur Livre Étranger 2010 (França), prémio atribuído antes a Robert Musil, Orhan Pamuk, John Updike, Philip Roth, Gabriel García Márquez, Salman Rushdie, Elias Canetti, entre outros.
Alguns outros prémios internacionais: Prémio Portugal Telecom 2007 e 2011 (Brasil), Prémio Internazionale Trieste 2008 (Itália), Prémio Belgrado 2009 (Sérvia), Grand Prix Littéraire – Culture 2010 (França), Prix Littéraire Européen 2011 (França). Prémio Melhor Tradução Margarita Michelena 2019 (México) por "Uma Menina está perdida no seu século à procura do pai".
Os seus livros deram origem, em diferentes países, a peças de teatro, dança, peças radiofónicas, curtas-metragens e objetos de artes plásticas, dança, vídeos de arte, ópera, performances, projetos de arquitetura, teses académicas, etc.
Prémios pela Obra, no seu conjunto:
• Prémio (Roménia) - Literatura Sem Fronteiras 2018 para o conjunto da Obra
• Prémio (Portugal) Universidade de Lisboa 2019
• Prémio (Portugal) Vergílio Ferreira 2017


Idália Tiago
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Isabel Lucas
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Jorge Reis-Sá
Nasceu em Vila Nova de Famalicão em 1977.
Licenciado em Biologia, fundou em 1999 as Quasi Edições, que editou até 2009. Foi, entre 2010 e 2013, editor na Babel. É, desde 2013, editor da Glaciar e d’A Casa dos Ceifeiros e consultor editorial de várias instituições e editoras.
Estreou-se em 1999 com um livro de poemas. Desde aí publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora desde essa altura com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações.
Editado no Brasil pela Record e traduzido para italiano, viu o seu romance “Todos os Dias” (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista “Os Meus Livros”.
Duas antologias da sua poesia foram recentemente editadas. Uma em Itália – “Instituto de Antropologia” – e outra no Brasil – “Pátio”.
Co-organizou, com Rui Lage, a maior antologia de poesia portuguesa alguma vez feita, “Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI”.
Em co-autoria com Henrique Cymerman, publicou pela Guerra & Paz “Francisco, de Roma a Jerusalém”, o livro que relata a viagem do Papa Francisco à Terra Santa.
Publicou em 2015, acompanhado pela reedição de “Todos os Dias”, o seu segundo romance, “A Definição do Amor”, ambos na Guerra & Paz, com edição brasileira pela Tordesilhas.
Em 2018 regressou à escrita para os mais novos com a biografia “António Lobo Antunes, O Amor das Coisas Belas (ou pelo menos das que eu considero belas)”. A este livro seguiram-se oito títulos da série “O Avô e o Gui”, dois das “Histórias do Fama” e dois de “David e Golias”.
Os seus últimos livros foram publicados já em 2022. O primeiro na colecção “Retratos da Fundação”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos: “Campo dos Bargos – O futebol ou a recuperação semanal da infância”. O segundo na sua A Casa dos Ceifeiros: “A Hipótese de Gaia”, reunindo todas as suas ficções curtas, e com o qual venceu o Grande Prémio do Conto da Associação Portuguesa de Escritores, editora onde tem reeditado a sua obra e onde reuniu, já em 2024, a sua poesia no volume “Prado do Repouso”.
Vive em Lisboa.


José Manuel Rodrigues
José M.Rodrigues (Portugal, 1951) viveu em Paris e nos Países Baixos (1969 – 1993) onde se formou em fotografia. Actualmente vive e trabalha em Évora e Lisboa.
Foi co-fundador (1979) do grupo “Perspektief”, em Roterdão que deu origem ao actual Instituto de Fotografia holandês. Foi membro do Amsterdamse Kunstraad (Concelho para as Artes de Amesterdão) entre 1987 e 1992.Trabalhou como fotógrafo na Akademie van Bouwkunst (Academia de Arte e Arquitectura) em Amsterdão entre 1980 e 1990. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 1986-1987, e do Governo Holandês (Fonds voor de Beeldende Kunst) em 1992.
De entre as exposições individuais mais marcantes constam a retrospectiva Ofertório, Culturgest (Lisboa,1999); Chorar por Agua, Arquivo Fotográfico de Lisboa (1999); Elementos, Galeria Pente 10 (Lisboa, 2008); e Antologia Experimental , Fundação Eugénio de Almeida / Museu de Pintura e Escultura de Ancara (Évora / Turquia 2008 / 2009).
O seu trabalho está publicado em livros, monografias e catálogos.
Recebeu o ‘Prijs voor de Vrije Creatieve Opdracht’ (Prémio de Fotografia Criativa holandês) em 1982. Em 1999 recebeu o Prémio Pessoa. È Comendador pela cidade de Évora.
A sua obra está representada em várias colecções privadas e públicas, entre as quais, em Portugal, na Culturgest, Museu de Serralves, BES-foto, Centro Português da Fotografia, Centro das Artes Visuais, e no estrangeiro no Dutch Art Foundation, Van Reekum Galerie (Apeldoorn), Prentenkabinet (Leiden), La Bibliotheque Nationale (Paris), entre outros.
Ensinou fotografia em várias instituições e escolas nacionais e estrangeiras (Roterdão, Porto, Caldas da Rainha), na Universidade de Évora, e no IADE em Lisboa.


José Santos
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Luís Filipe Rocha
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Luís Miguel Ricardo
Luís Miguel Ricardo é natural de Ferreira do Alentejo, é licenciado em Filosofia da Cultura e em Formação Educacional, é pós-graduado em Ciências Criminais, é mestre em Ciências da Educação, é professor de Filosofia e Psicologia, é formador no IEFP, é jornalista/colaborador no Diário do Alentejo, é presidente da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo, assina o programa radiofónico «Falares e Ditarenhos do Alentejo» na Rádio Voz da Planície, e escreve textos em órgãos de comunicação social.
Na literatura, tem publicadas, a solo, as obras: Falares e Ditarenhos do Alentejo (2017 e 2023); Heróis à Moda da Bola (2012); Verão 86 (2011); Operação Dominó (2009); Ritos do Desespero (2006). E em projetos coletivos: Este silêncio que se ouve e que se escreve (2023); Contos ASSESTA – Água (2019); Contos ASSESTA – Alentejo (2015); Stories do Alentejo (2013); Contos do Caneco (2013); Coletânea de Contos Fialho de Almeida (2011); Heróis à Moda do Alentejo, (2010).


Maria João Faria
Maria João nasceu na Marinha Grande, é licenciada em Direito e criadora de conteúdos literários de 24 anos.
Partilha a sua paixão por livros nas redes sociais, especialmente no tiktok. Começou a falar de livros online como forma de partilhar os seus pensamentos sobre os mesmos fora do seu círculo de amigos porque sentia que não partilhavam o mesmo interesse. Os géneros que mais gosta de ler são thrillers, fantasias e romances.
Tem um clube de leitura online, em conjunto com a Mariana, que já conta com mais de 1000 participantes. Além disso, tem também um podcast, "Nos Livros", como extensão ao clube onde partilha outros conteúdos sobre as suas leituras.


Mariana Mousinho
Em 2017, com 17 anos, foi para Lisboa viver, aquando do início dos estudos no Instituto Superior de Economia e Gestão.
Desde muito pequenina que sempre se interessou pela leitura, sendo os seus géneros favoritos a ficção contemporânea e o romance e o seu livro favorito é “Uma Pequena Vida”.
Começou a fazer vídeos para as redes sociais, mais concretamente para o Tiktok, no início de 2023 e desde então que nunca mais largou esta recente paixão. Atualmente concilia a criação de conteúdo com o trabalho a tempo inteiro.


Margarida Vale de Gato
Margarida Vale de Gato publicou os livros de poesia Lançamento (2016), Atirar para o Torto (2021), e Mulher ao Mar (um projecto em curso iniciado em 2010). Tradutora literária, dedicou-se a Michaux, Sarraute, Twain, Poe, Nabokov, Kerouac, Murdoch, Munro, Ferlinghetti, entre outros. Investiga e ensina nas áreas de Estudos Norte-Americanos e Tradução Literária na FLUL, sendo a ecopoética o seu principal interesse atual com a edição da antologia Dez Ar Mar / Ten Sea Air (2024).




Nuno Félix da Costa
Nasceu em Lisboa em 1950, onde vive e trabalha. Psiquiatra, foi professor da FML (Psicologia, Psiquiatria, Psicopatologia, Psicofisiologia, Neurofisiologia, Neurociências). Publicou seis livros de fotografia desde 1983. Também desde 1983 expõe regularmente fotografia, pintura e pintura sobre fotografia. Desde 1995, publicou nove livros de poesia, e quatro de prosa.
Ondjaki
Nasceu em Luanda em 1977. É doutorado em Estudos Africanos (L’Orientale, Napoli/Itália). Prosador e poeta, também escreve para cinema. É membro da União dos Escritores Angolanos. Recebeu os prémios Sagrada Esperança (Angola, 2004); Conto – A.P.E. (Portugal, 2007); FNLIJ (Brasil, 2010 & 2014); JABUTI juvenil (Brasil, 2010); prémio José Saramago (Portugal, 2013) e prémio Littérature-Monde (França, 2016) com o livro “Os Transparentes”. Está traduzido para francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio e sueco. Ocasionalmente partilha oficinas de escrita criativa. Em 2023 (Univ. de Évora, Portugal), recebeu o prémio Vergílio Ferreira pelo conjunto da sua obra.


Paulo Barriga
Jornalista freelancer. Iniciou a carreira em 1986 no movimento das "rádios livres". Integrou redações e publicou em vários jornais e revistas: O Independente, Grande Reportagem, Correio da Manhã, Visão, Expresso, Sol, Ler, Diário de Notícias, Volta ao Mundo, Sábado, Público ou Diário do Alentejo, de que foi diretor. Detém o título de Professor Especialista em Jornalismo pelo Instituto Politécnico de Lisboa e é licenciado em Jornalismo Internacional pela Escola Superior de Jornalismo do Porto. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em investigação jornalística em 2019, da Roche/Sindicato dos Jornalistas em 2020 e da Sociedade Portuguesa de Autores em 2021. Recebeu vários prémios de reportagem, nomeadamente da Unesco, da Academia Olímpica e da Comissão Europeia. Publicou livros no campo da reportagem, da história e da etnografia. Integrou a Comissão Executiva e a Comissão Organizadora do 5.º Congresso dos Jornalistas, o Conselho Geral do Sindicato dos Jornalistas e os corpos sociais da Associação para os Media e o Jornalismo. Tem artigos e reportagens publicados em jornais e televisões internacionais. É coautor (com Pedro Coelho, Micael Pereira e Filipe Teles) das três vezes distinguida investigação jornalística A Agenda de Ricardo Salgado – SIC, Expresso e Setenta e Quatro.


Possidónio Cachapa
Escritor, professor e realizador. Doutorado em Ciências da Comunicação – na área de Estudos de Adaptação Cinematográfica – e professor de Cinema (Universidade Lusófona de Lisboa) é autor de diversos romances, contos, livros de crónicas e roteiros para filmes de longa e curta metragens.
Nascido em Évora, viveu nos Açores e em várias partes do mundo. Viajante incansável, gosta de pensar em si como alguém que vive permanentemente entre o mar e o campo.
Traduzido e publicado em vários países, nomeadamente, Espanha, Itália, Bulgária ou Suécia. Algumas das suas obras foram adaptadas ao cinema e ao teatro, sendo objeto de estudo em universidades estrangeiras.
Escreveu, produziu e realizou diversos filmes de ficção e documentais, premiados em festivais nacionais e internacionais. Destaque para o documentário “Adeus à Brisa” (2010), competição DocLisboa, exibições sucessivas na RTP a televisão nacional. E para a adaptação de uma das suas novelas “O Nylon da Minha Aldeia” (2012), exibido em festivais por todo o mundo e nomeado para o prémio Iris, a o prémio europeu mais importante para um filme de temática LGBTQ.
Recentemente, escreveu o argumento da longa de animação “Os Demónios do Meu Avô”, exibido mundialmente e pelo qual, além de nomeações para os prémios Goya de Espanha, entre outros, recebeu o troféu “Sophia” da Academia Portuguesa de Cinema, na categoria de “Melhor Canção (letra) para Filme”, em 2024.
Entre as dezenas de obras publicadas, destaque para os romances “Materna Doçura” (1998), “O Mar Por Cima” (2002) e “A Vida Sonhada das Boas Esposas” (2017), e o recentíssimo “A Selva Dentro de Casa” (editorial D.Quixote/Leya) 2024.


Pri Ballarin
Apaixonada pelo objeto livro, linhas, papéis e bons encontros. Mestre em Práticas Tipográficas e Editoriais Contemporâneas pela FBA/UL, licenciada em Educação Artística pela ECA/USP e técnica em Design Gráfico pela ETE Carlos de Campos. Fui sócia da Prompt Filmes em São Paulo e do Ateliê Amar.é.linha, dedicando-me a experimentos gráficos e têxteis. Fundei o coletivo Desejos Urbanos com a artista Eliza Freire, realizando intervenções urbanas e poéticas no Brasil e em Portugal.
Desde 2017, cria livros, incluindo as publicações independentes Na casa deles, em parceria com Edith Chacon, e Travessia com Julia Santalucia. Editora e designer da revista Linguará e colaboradora - como ilustradora e designer - da associação cultural Gerador.
Atualmente, vive entre Lisboa e São Paulo, atuando em design gráfico, fazendo livros e participando de projetos de arte colaborativa. É idealizadora da iniciativa reVOAr - ateliê-biblioteca móvel de livros desobedientes.


Rafael Gallo
Nasceu em 1981 em São Paulo, no Brasil, e atualmente reside em Lisboa. É autor de Dor fantasma, romance vencedor do Prêmio José Saramago 2022 (Porto Editora/Biblioteca azul); de Rebentar (Porto Editora/Record), romance vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura; e de Réveillon e outros dias (Record, 2012), livro de contos vencedor do Prêmio SESC de Literatura 2012. Seu livro mais recente é Cavalos no escuro, publicado pela Editora Record em 2024. Tem ainda diversos textos em antologias e coletâneas, que incluem publicações em países como França, Estados Unidos, Cuba, Equador e Moçambique.


Raquel Copeto
Raquel Copeto, apaixonada por literatura desde que aprendeu a ler. Em 2020, em plena pandemia, decidiu criar o seu recanto no digital para falar sobre livros com o seu projeto @my_life_library_ e desde aí que tem criado conteúdo literário e trabalhado com diversas editoras. O seu grande objetivo é incentivar a leitura aos mais jovens e contrariar todos os preconceitos que possam existir sobre os leitores


Rita Canas Mendes
Nasceu em em Lisboa em 1984, formou-se em Filosofia e tem uma pós-graduação em Edição. Depois de ter trabalhado em diversas editoras, atualmente dedica-se à tradução literária – tendo traduzido obras de Margaret Atwood, Lucia Berlin, Patricia Highsmith e Edna O’Brien, entre outros – e à escrita. Tem nove obras publicadas, todas em áreas distintas, do guia prático ao livro infantil, passando pela poesia. Em 2021, ganhou uma Bolsa de Criação Literária. Em 2024, publicou o seu primeiro romance, Teoria das Catástrofes Elementares, e esteve em residência artística em Paris e Maputo.


Rui Cardoso Martins
RUI CARDOSO MARTINS (Portalegre, 1967) é escritor, cronista e argumentista. Escreveu os romances E Se Eu Gostasse Muito de Morrer, Deixem Passar o Homem Invisível (Grande Prémio do Romance da APE, 2009), Se Fosse Fácil Era Para os Outros (2012), O Osso da Borboleta (2014) e As Melhoras da Morte (2024). Repórter na fundação do Público (cerco de Sarajevo, eleições na África do Sul, etc.), cronista com dois prémios Gazeta por Levante-se o Réu e vencedor do Grande Prémio da APE 2016 para Crónica e Dispersos Literários. Escreveu para cinema, entre outros, o argumento do filme A Herdade (com Tiago Guedes), candidato a Leão de Ouro no Festival Internacional de Veneza 2019, e do filme Sombras Brancas (com Fernando Vendrell) sobre a obra de José Cardoso Pires. Há 25 anos, criou o argumento do filme Zona J. Trabalhou com João Canijo no argumento do díptico Mal-Viver/Viver Mal (Urso de Prata, Berlinale de 2023) e da série Hotel do Rio.
Autor, entre outras, da peça Última Hora (TNDM II, 2020) e co-autor de A Sorte Que Tivemos, espectáculo dos 50 anos do 25 de Abril (Teatro de Almada).
Co-autor da série policial Sul e de Causa Própria, ambos prémios Sophia e APE. Co-autor da série Matilha. Co-autor de Contra-Informação, Herman Enciclopédia, Conversa da Treta, etc. Está a ultimar outros projetos literários e cinematográficos. Tem traduções em várias línguas.
Professor convidado de Arte da Crónica do Departamento de Estudos Portugueses da FCSH, Universidade Nova.
Professor de Argumento no Departamento de Cinema da Universidade Lusófona.


Rute Campanha
[PIPA]


Sílvia Quinteiro
Sílvia Quinteiro é uma das maiores referências da investigação sobre Literatura e Turismo em Portugal. Integra algumas das principais instituições e redes nacionais e internacionais ligadas ao tema, como a Rede Entremeio da Universidade do Rio de Janeiro ou o projecto LITESCAPE - Atlas das Paisagens Literárias de Portugal Continental (Universidade Nova de Lisboa). Fundadora e Coordenadora do grupo de investigação LIT&TOUR.


Teresa Nicolau
[PIPA]


Tiago Salazar
Nasceu em Lisboa, em 1972. Formou-se em Relações Internacionais e estudou Guionismo e Dramaturgia em Londres. É doutorando no Instituto de Geografia, com uma tese sobre A Volta ao Mundo, de Ferreira de Castro. Trabalha como jornalista desde 1991, atualmente como freelancer, tendo vencido o prémio Jovem Repórter do Centro Nacional de Cultura em 1995.
É formador de Escrita e Literatura de Viagens. Idealizou, escreveu e apresentou o programa Endereço Desconhecido, da RTP2.
Foi Bolseiro da Fundação Luso-Americana na cidade de Washington, em 2010.
Venceu o prémio Literatura na XVII Gala dos Prémios da revista Mais Alentejo, em 2018, com A Escada de Istambul.
É autor de: Viagens Sentimentais (2007), A Casa do Mundo (2008), As Rotas do Sonho (2010), Endereço Desconhecido (2011), Crónica da Selva (2014), Hei-de Amar-te Mais (2013), O Baú Contador de Histórias (2014), Quo Vadis, Salazar? Escritos do Exílio (2015), A Escada de Istambul (2016), que representou Portugal no Festival do Primeiro Romance de Chambéry, O Moturista Acidental (2017), A Orelha Negra (2019), A Fala-Barata (2020), O Magriço (2020), O Pirata das Flores (2022).


Vicente Alves do Ó
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Zeferino Coelho
Nasceu em Paredes, distrito do Porto, em 1945. Fez os estudos liceais em Guimarães e a licenciatura em Filosofia na Universidade do Porto.
Em 1969 começou a trabalhar na Editorial Inova, onde se manteve até ao final do ano de 1971. Entrou para a Editorial Caminho no início de 1977 como editor, onde se mantém até hoje.


Zélia Parreira
Licenciatura em História (1994), Pós-graduação em Ciências da Informação e Documentação - Biblioteca (1996). Doutoramento em Ciências da Informação e da Documentação (2018), com a tese “A regulamentação legal das Bibliotecas Públicas em Portugal”.
Diretora da Biblioteca Pública de Évora desde 2014.
Vice-Presidente da EBLIDA - European Bureau of Library, Information and Documentation Associations.
Membro integrado do Centro Interdisciplinar de História, Cultura e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS – UE).
Frequentemente convidada para conferências, colóquios e encontros profissionais, seja para relatar sua experiência profissional na criação de estratégias de afirmação da biblioteca pública na comunidade, seja para divulgar os resultados de suas pesquisas na área de política / estratégia para o desenvolvimento de um serviço de bibliotecas públicas e respetiva regulamentação legal.
Membro do Júri do Prémio de Boas Práticas em Bibliotecas Públicas em Portugal.


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